domingo, 15 de dezembro de 2013

Série de suicídios de pastores acende alerta entre cristãos; Estudos apontam para altos índices de depressão entre líderes evangélicos



Série de suicídios de pastores acende alerta entre cristãos; Estudos apontam para altos índices de depressão entre líderes evangélicos
Uma onda de suicídios entre pastores está levando a mídia cristã nos Estados Unidos a questionar o que estaria levando os líderes religiosos a um desespero tão intenso.
A morte recente do pastor Isaac Hunter, num aparente suicídio, chamou a atenção da imprensa como um todo por seu pai, o também pastor Joel Hunter, ser um conselheiro do presidente Barack Obama.
Nos últimos meses, alguns famosos pastores norte-americanos se mataram em circunstâncias nebulosas. Segundo a jornalista Jennifer LeClaire, editora do portal Charisma News, há “apenas alguns dias, um pastor que estava de luto por sua esposa morta supostamente atirou em si mesmo na frente de sua mãe e filho, expressando que ele estava ouvindo a voz de sua falecida esposa”.
O caso referido por Jennifer é o do pastor Ed Montgomery e sua falecida esposa, profetisa Jackie Montgomery, que lideravam a igreja do Assembleia do Evangelho Pleno Internacional, na cidade de Hazel Crest, Illinois.
Em novembro, o pastor Teddy Parker Jr. se matou durante o intervalo dos cultos de domingo. O corpo foi encontrado por sua esposa, Larrinecia Sims Parker, na entrada da garagem de sua casa com uma ferida de bala auto-infligido, na cidade de Houston County, Geórgia.
“Por que a súbita erupção de pastores cometendo suicídio ? O suicídio não é um problema novo entre o clero, mas três suicídios conhecidos em menos de dois meses pede um olhar mais profundo do assunto”, escreveu Jennifer em seu artigo.
“Não há falta de estatísticas sobre pastores com depressão, esgotamento, problemas de saúde, baixos salários, espiritualidade em crise, relacionamentos em crise… E nenhuma delas traz bons dados”, alertou a jornalista.
Segundo o Instituto Schaeffer, 70% dos pastores lutam constantemente contra a depressão, e 72% dizem que só estudam a Bíblia, quando estão preparando sermões. A pesquisa mostrou que 80% acreditam que o ministério pastoral tem afetado negativamente as suas famílias, e 70% deles acreditam que não tem um amigo próximo.
A expectativa, segundo o relatório do estudo feito pelo Instituto Schaeffer, é de que 80% dos atuais seminaristas vão deixar o ministério apenas 5 anos depois de formados.
“Psicólogos apontam várias razões pelas quais as pessoas cometem suicídio, de depressão e psicose a situações estressantes da vida. Mas uma coisa é certa: o que leva alguém a tirar a própria vida, em última análise começa na mente. Pensamentos suicidas precedem o suicídio”, observou Jennifer LeClaire.r
Lembrando o conselho de Paulo na carta aos Coríntios, Jennifer sugere que os fiéis cuidem de seus pastores: “Se queremos vencer a batalha contra o suicídio no púlpito e no banco, é preciso, entre muitas outras coisas, poder lembrar o que as Escrituras nos instruem sobre a batalha em nossa mente. ‘As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas, derrubando argumentos e toda altivez que se exalta contra o conhecimento de Deus, trazendo todo pensamento cativo à obediência de Cristo, e estar prontos para punir toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência’ (2 Coríntios 10:4-6). Ninguém pode tirar seus pensamentos cativos de você, mas você pode levar seus próprios pensamentos em cativeiro”, orienta.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Dono de construtora se mata com tiro de espingarda no peito em Cuiabá

 



O empresário Túlio Moura teria cometido suicídio na tarde desta segunda-feira. Ele foi encontrado morto em um apartamento no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

Ele teria dado um tiro de espingarda calibre 12 no peito. Túlio Moura era sócio-diretor da construtora Oeste Mix Concretos.

O jovem empresário era filho do também empresário Clóvis Moura e sobrinho do ex-deputado estadual de MT, Paulo Moura.

Segundo informações de bastidores, o suposto suicídio teria relação com a operação Ararath, da PF.

A Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) vai investigar o ocorrido.


Crédito: Repórter MT 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Livrando de qualquer tipo de culpa



Viver sentindo culpa é definitivamente horrível para qualquer pessoa. Para quem sofre de depressão é ainda pior. Sentir-se culpado para uma pessoa que sofre desse mal é tão terrível que leva algumas pessoas a dar cabo de sua própria vida.
Uma pessoa com depressão não pode de maneira nenhuma se sentir culpado. No entanto, a culpa parece correr atrás justamente daqueles que mais sofrem.
São muitos os contribuintes que trabalham para nos deixar culpados. Algumas religiões são exemplos. Esta reflexão deixará alguém chateado  comigo. Mas não posso deixar de lado o cristianismo, é uma das religiões que mais contribuem para a culpa. Eu nem diria que o Cristianismo é o responsável. Mas sim, a maioria dos métodos usados por seus divulgadores.

Se você observar o que diz  a Bíblia, (principal código de conduta do cristianismo),  verá que Deus é amor. Amor, e não punição. Amor e não briga. Amor e não culpa.  Se as pessoas entendessem a Graça Divina, com certeza não fariam tantas acusações. O texto bíblico diz que Deus é Amor. Então por que tanta culpa?
Quando se ama alguém se faz de tudo para ver esta pessoa feliz. É infeliz todo aquele que sente culpa. Se eu prego que Deus é amor e vivo te condenando, então existe algo errado. É antagônico.
 Se Deus é paz, por que mensagens de tantos tormentos? A Bíblia diz também que Cristo liberta. Que a palavra de Deus liberta. Então por que a maioria dos líderes do cristianismo apreendem seus seguidores?
Muitos dos leitores conhecem aquele aparelhinho que se coloca na cabeça do cavalo para conduzi-lo. É o cabresto. Alguns líderes parecem usar um cabresto com o objetivo de conduzir seus seguidores.  A  culpa ou o medo dela parece ser a principal ferramenta para aprisionar às pessoas.
Volto aqui a comentar os passos de AA (Alcóolicos Anônimos). “Viemos a acreditar em um Poder Superior... Que seria Deus... da maneira que acreditamos ser Ele”. Eu parafraseei aqui. Da maneira que entendemos ou acreditamos ser Deus. No texto diz: “Viemos acreditar em um poder superior da maneira que O concebemos”.
É muito difícil romper com o paradigma já colocado. Afinal, aprendemos assim quando ainda éramos crianças. Está arraigado. Enraizado, colado em nossa mente. Fundamentou. No entanto, é preciso romper com este modelo de Deus que nos ensinaram e que ainda continuam a insistir em colocar em nossa mente. Tem que romper.
Para quem sofre de depressão eliminar a culpa é uma questão de sobrevivência. Ou você se livra dela ou ela te levará para o caos. Você não precisa abandonar o Cristianismo. Aliás, nem deve fazer isso. Mas precisa romper com uma série de exigências impostas pelos dirigentes de certas denominações ou seitas que pregam o cristianismo de maneira escravocrata.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Xote da alegria


Pastor comete suicídio

Pastor comete suicídio enquanto sua congregação o esperava na igreja para o culto
Na última semana um pastor norte americano cometeu suicídio enquanto sua família e outros membros de sua congregação o esperavam para ministrar o culto da manhã de domingo. Teddy Parker Jr., de 42 anos, era pastor da Bibb Mount Zion Baptist Church, em Macon, Geórgia, e foi encontrado por sua esposa, Larrinecia Parker, de 38 anos, na garagem de sua casa.
Russell Rowland, um membro da igreja liderada por Parker, revelou ao The Christian Post em uma entrevista por telefone que o pastor havia enviado sua esposa e suas duas filhas para a igreja antes dele na manhã de domingo e todos o estavam esperando para ministrar no culto da manhã. Como ele não apareceu para o culto, várias pessoas saíram para procurá-lo, e sua esposa o encontrou já sem vida na garagem de sua casa, com uma ferida causada por um disparo de arma de fogo auto infligido.
Segundo o Canal 13 WMAZ, O suicídio do pastor causou espanto entre os membros de sua igreja, e a maioria deles não quis comentar diretamente sobre o ocorrido.
- Consideramos este um assunto privado entre a família e a família da igreja BMZ. Pedimos que o público respeite a nossa privacidade neste momento – afirmou Lakesia Toomer, membro da igreja.
- Estou muito surpreso porque não pregava isso. Pregava totalmente contra. É algo que a congregação não entende muito bem. (…) Todo mundo está chocado agora. Acredito que muitas pessoas estão tentando entender por que isso aconteceu. Estamos orando ao Senhor para obtermos orientação sobre isso – disse Rowland.
Após a divulgação da morte do pastor, muitas pessoas comentaram o caso afirmando que o suicídio não é uma atitude digna de um cristão, e alguns chegaram a afirma que o pastor iria para o inferno por ter cometido suicídio. Um dos assuntos mais comentados tem sido uma pregação de Parker na qual ele chega a afirmar que às vezes sente como se Deus não estivesse com ele.
- Um monte de vezes sentimos que quando estamos passando por coisas e que não há ninguém ali conosco. E Adivinhem? Deus quer que você se sinta desta maneira. Sei que vocês foram salvos há muito tempo. Sei que são super espirituais e são verdadeiros santos, mas há momentos em sua vida, não sei quanto a vocês, mas há momentos em minha vida em que estou passando por algumas coisas e não posso sentir que Deus está lá – afirmou o pastor na pregação.
- Tento orar, mas não sinto que Deus está me ouvindo. Procuro servir, mas não me sinto que Deus está me usando. E há momentos em tua vida quando Deus se retira intencionalmente, ele não se retira para deixar-te, mas se retira para que possas crescer e amadurecer – completou o pastor durante a pregação, cujo vídeo tem circulado na internet após seu suicídio.
Porém, o pastor E. Dewey Smith Jr., amigo de longa data de Teddy Parker, criticou as pessoas que fazem esse tipo de afirmação, explicando que a noção de que ele vai para o inferno pelo que ele fez é “ridícula” e “anti-bíblica”. Smith afirmou ainda que esse tipo de afirmação é “insensível” com a família e pessoas próximas ao pastor.
De acordo com Smith, Parker sofria de transtorno maníaco-depressivo e tinha problemas emocionais, mas que já havia buscado tratamento.
- É terrível como podemos culpar as pessoas. É justo culpar a vítima por estar doente? É justo? É justo esperar que as pessoas doentes sejam sempre racionais? É terrivelmente doloroso para mim assistir os especialistas e pessoas que nem sequer conhecem a história atacando e assassinando o caráter de meu amigo. Eu o conheço e sei de seu coração – completou Smith.

Fonte: Gospel Notícias

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

 PERDOAR É LEMBRAR SEM SENTIR DOR 

Por Hernandes Dias Lopes

Quem não perdoa não pode orar, não pode ofertar, não pode ser perdoado. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos da consciência, aos flageladores da alma. Quem não perdoa é escravo da mágoa. Quem não perdoa não tem paz. O perdão, porém, é a assepsia da alma, a faxina da mente, a alforria do coração. O perdão cura, liberta e transforma. O perdão é maior do que o ódio. O perdão triunfa sobre a sede de vingança. Perdoar é zerar a conta, é não cobrar mais a dívida. Perdoar é lembrar sem sentir dor.

 Antes de Aconselhar Tente Entender.....



Por: Mário Souza Spinola JR *


Não sou médico, nem psicólogo ou terapeuta. Sou apenas um cara que sofre deste problema, e que, desesperadamente busca a cura a cada dia. Neste caso continuarei a escrever sobre meus pensamentos, angústias e esperanças sobre o assunto, e se você quiser compartilhar comigo, basta comentar aqui mesmo no Blog, ou me enviar sua opinião, crítica ou ajuda para mario.spinola@hotmail.com. Se tiver sofrendo com o problema acho que posso ajudar com minhas experiências, se já teve depressão e superou você pode nos ajudar e se está preocupado ou curioso e quer falar sobre o assunto, por favor, nos ajude.


Em dados momentos nos sentimos solitários. E o pior, é que queremos estar só. Por mais que amigos, parentes ou mesmo curiosos nos aconselhem a estar com alguém, Não é o que queremos. Mesmo sabendo que é importante estar com outras pessoas.

Outro dia encontrei um amigo que descobriu que eu sofria de depressão. Então, deu logo o remédio para a superação imediata, afirmando como sugestão o casamento. Eu sei que a maioria das pessoas quer ajudar. Mas acaba falando um “monte” de asneiras ao tentar soluções imediatistas para uma pessoa que sofre de depressão. Eu ainda não sei se estas pessoas nos acham um pouco idiota ou se de fato querem mesmo nos ajudar. Ainda prefiro ficar com a segunda opção.

Com esta opinião não quero dizer que o casamento não seja importante, inclusive, para ajudar no tratamento de uma pessoa depressiva. Muito menos quero dizer que casar seja um ato idiota. De maneira nenhuma. Mas o que quero dizer é que as coisas não são tão simples assim. Ou você leitor, casaria com uma pessoa depressiva?

Você deve estar pensando o quanto é difícil ajudar uma pessoa com depressão. Você não está errado. É difícil mesmo. Talvez ouvir apenas, sem falar nada. Só ouvir seja a melhor forma de ajudar uma pessoa que porta esta infeliz e chamada doença do século. Os momentos em que mais obtive ajuda foram quando não me aconselharam. Mesmo por que quem não sofre deste mal ou não é especialista no assunto não tem mesmo nada útil para falar.

De certa forma eu entendo a situação daqueles que nos amam. Eles têm tanta vontade de nos ver sãos e felizes que começam a dizer coisas que vem pela cabeça. Entre estas coisas estão, o “rejeita este mal, isso é coisa do Diabo” fala o cristão. O “você tem que casar ou arrumar filhos”, fala o amigo mais simples. “Você tem que sair e curtir a vida, beber, fumar ou ir além um pouco mais”, dizem outros.

Quando ouço estes conselhos, entre outros mais, fico a pensar se não seria melhor que estas pessoas ficassem em silêncio e apenas ouvissem. Então, desisto de falar sobre este assunto com estas pessoas. Elas não sabem o quanto é complexo e dolorido estar com esta doença e por isso acham que estão ajudando. Na verdade, estão piorando ainda mais.


Tenho aprendido a lidar com alguns problemas ou sintomas relacionados à depressão. Outro dia, descobri duas situações interessantes. Tenho uma amiga que gosto muito, já trabalhamos juntos e nos desabafávamos sempre que necessário. Percebi que ela não quer me ouvir mais. Então usou uma estratégia bastante interessante. Ou seja, quando ela me avista, me cumprimenta dizendo: _ “Você está bem”. _ “Nossa, como você está bem!”.  A outra situação é de uma pessoa próxima (da minha família), quando nos falamos pelo telefone, ela não me pergunta como estou. Simplesmente, após o “alô”, ela diz com voz forte e bem firme: _”Você está bem, né?” Acho engraçado, elas pensam que ajudam.

Para encerrar o meu texto de hoje, quero indicar um filme que vai lhe ajudar a entender um pouco a cabeça de uma pessoa com depressão ou doenças semelhantes. Trata-se de “Uma Mente Brilhante”, com Russel Crowe, representando o papel do matemático John Nash. Baseado em fatos reais o filme conta a vida do Matemático John Nash.
 Além de te mostrar como é uma pessoa com sintomas depressivos, o filme é envolvente e interessante e rendeu quatro prêmios do Oscar 2001, incluindo o de melhor filme. Assista e terá melhores condições de ajudar as pessoas que que precisam de você.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Sai depressão - Matos Nascimento


A Lista - Osvaldo Montenegro




Jornalista se tratava de depressão


Badoo.com
A jornalista Elaine Tortorelli, da equipe de Assessoria de Comunicação da Universidade de Mato Grosso (Unemat) faleceu nesse domingo em São Paulo, onde tratava de depressão. Ela estava afastada das atividades para cuidar da doença. Elaine sempre foi militante política, ex-diretora do Centro Acadêmico de Comunicação Social (Cacos) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE), ambos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na década de 1990. Em julho, ela e a ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT), Keka Werneck, foram candidatas à direção da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) na chapa LutaFenaj, de oposição à atual direção da categoria. Ela era ligada aos movimentos culturais e de educação. Familiares ainda não informaram a causa da morte, mas o velório do seu corpo será em Cáceres, cidade onde sempre morou e se fez profissionalmente. Aos familiares, amigos e colegas de profissão, a coluna e a direção doHiperNotícias deixam os sentimentos e força de fé pelo ocorrido.


(AtuaFonte: Hipernotícias 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Quando se faz necessário afastar de alguns amigos








Sabemos que não é fácil viver sem amigos. Todos precisam de amigos. O ser humano não foi criado para viver sozinho e isolado.No entanto, alguns amigos às vezes sem querer atrapalham demasiadamente a vida da gente.
Ainda na minha infância, aprendi com um velho amigo que afirmava dizendo: “Cada pessoa é única, original e irrepetível”. Já a antropologia diz:“que o que nos torna iguais é o fato de sermos diferentes”. Isto é, somos iguais porque raciocinamos, coisa que nenhum outro animal faz e somos diferentes porque cada qual tem seu próprio jeito de pensar. Não pensamos exatamente iguais. Não temos hábitos exatamente iguais. Não reagimos exatamente iguais aos outros. No entanto, alguns amigos ou familiares querem que nós sejamos exatamente iguais a eles.
Para qualquer outra pessoa, tudo bem. Mas para nós que sofremos de depressão as coisas não é tão fácil assim. Quando alguém quer entrar em nossa vida sem mesmo pedir licença, é preciso isolar de vez essa pessoa. Mesmo que ela seja a mais próxima de nós. É uma questão de vida ou morte. Uma questão de bem estar pessoal.
É bom lembrar que só seremos bons com os outros se estivermos bem conosco mesmo. Em Alcoólicos Anônimos existem uma orientação de tamanha importância para aquelas pessoas que pretende se manter sóbrios. Quero aconselhar aqui aos meus amigos a seguir estas orientações, são elas: “Primeiro eu, segundo eu, terceiro eu, sempre eu. Isto quer dizer que a prioridade é sempre eu em primeiro lugar”.
 Será necessário afastar de todos e qualquer opinião ou pessoa que vá prejudicar aquele que sofre de depressão. É bom lembrar que:se eu estiver bem, me apresentarei bem diante das pessoas. Se estiver mal, apresentarei mal. Então se faz necessário abandonar algumas amizades que podem nos prejudicar.
É claro que não é fácil. É claro que dói muito. Mas é necessário. É como remédio, tem sempre um gosto ruim, mas o seu benefício certamente aparecerá. Viver próximo a uma pessoa que quer que você seja como ela para uma pessoa que luta contra a depressão é como caminhar para o próprio suicídio.
 Mesmo que seja amigo ou parente, para uma pessoa que sofre de depressão é uma maneira de se encher de culpas, tristezas e dessabores. Isto só vai deixar esta pessoa ainda mais doente. Nós que estamos tentando livrar deste mal,precisamos de pessoas que nos dão carinho, atenção e amor. Que nos amem e nos compreenda de fato. Que nos respeitem como somos e não de quem insistem em impor seus conceitos e valores, sejam eles quais forem.
Se algum amigo ou parente está insistindo com você para que seja como ele, deixe esta pessoa para trás. Isso será bom pra você e para ela também. Viva e deixe viver. Seja feliz. Ou pelo menos tente ser feliz, mesmo que a depressão ainda insiste em te acompanhar.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Quem me levará sou eu

Música que ajuda a gente a vencer momentos difíceis da vida

Quem Me Levará Sou Eu


Tom: C
  
Intro: F Em Dm Em F Em Dm C
 
  F       Em      Am
Amigos a gente encontra

   F           G7    C
O mundo não é só aqui

   F       E7      Am Am/G
Repare naquela estrada

        D7             G
Que distância nos levará

    Gm                    C7
As coisas que eu tenho aqui

     C7              F
Na  certa terei por lá

    Bm7/5-           Em7/9-
Segredos de um caminhão

     Am         D7    G
Fronteiras por desvendar

     Gm                C7
Não diga que eu me perdi

     F
Não mande me procurar

   F#m7/5-            B7
Cidades que eu nunca vi

     E         A7        Dm     G7
São casas de braços a me agasalhar

    C                  Gm C7
Passar como passam os dias

      F             G7
Se o calendário acabar

    F       G     C           Am
Eu faço contar o tempo outra vez sim

 Dm         G7       C
Tudo outra vez a passar

     F                    Em
Não diga que eu fiquei sozinho

     Dm                     Em
Não mande alguém me acompanhar

   Gm          C7     F
Repare a multidão precisa

       F       G7            C
De alguém mais alto a lhe guiar


         C         D/C
Quem me levará sou eu

         Bm7/5- E7  Am
Quem regressará sou eu

     Gm              C7      F
Não diga que eu não levo a guia

     F      G7      C
De quem souber me amar